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É hora de miscigenar o serviço público

Imagem: internet | FreePik Pretos e pardos somam 55,5% da população brasileira, segundo o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Embora sejam maioria na sociedade brasileira, os negros estão sub-representados nos espaços de poder, como no Executivo, no Legislativo e no Judiciário. Algo que se repete na maioria dos órgãos públicos em todo o país. O avanço das cotas étnico-raciais mudou o perfil das instituições públicas de ensino superior, com maior presença de negros, quilombolas e indígenas. Em 2014, a então presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei nº 12.990, que reservou 20% das vagas em concursos públicos para os negros, por uma década. O efeito da norma termina em junho próximo. No Congresso, tramita o Projeto de Lei 1958/2021. A proposta prorroga para 25 anos os efeitos da lei e eleva de 20% para 30% o percentual de vagas destinadas aos negros, quilombolas e indígenas. O PL foi aprovado em dezembro último pela Comissão de Direitos Humanos do Senad

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